Sabe-se que a sociedade, em especial, a americana, tem em comum a tendência de transferir responsabilidades. Tais artimanhas para explicar mancadas, mesmo as interpostas a coisas inanimadas, como por exemplo:
- Certa época viajei com familiares de uma amiga, em trajeto até a praia do Pontal do Coruripe. A apenas alguns quilômetros o veículo começava a ter problemas com a falta de gasolina. Daí, qual foi o motivo citado como sendo o causador do mico, descuido? Imaginem só, a indicação mostrada pelo mostrador de combustível. É isso mesmo. Na tentativa de explicar a sua falta de cuidado, sua desatenção, o motorista desavisado havia de desculpar-se no item elétrico-mecânico.
Fatos assim, não ocorrem de vez em quando, são mais comuns do que imaginamos. Agora imaginem tais fatos no local de trabalho. A exemplo trabalhadores que tem a incumbência de se reportar sobre assuntos de uma empresa ou indústria, de setores do funcionalismo público.
A responsabilidade do funcionário público deve ser levada em atenção, desde que sejam lhe dada todas as opções de gerenciamento possível, assim como o tempo e os fatores mínimos de condições de trabalho. Da mesma forma a situação evidenciada é fundamental no cenário das grandes empresas e indústrias.
Apurem-se os fatos, mas revejam os modelos burocráticos e a insanidade administrativa por trás de diversas organizações.
Fonte de pesquisa:
http://empregocerto.uol.com.br/info/dicas/2010/01/13/ult7031u381.html
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